segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

GUATEMALA POR GILBERTO ERNESTO DOS SANTOS

GUATEMALA




GILBERTO ERNESTO DOS SANTOS















MACAÉ – RJ
NOVEMBRO 2011

GILBERTO ERNESTO DOS SANTOS








GUATEMALA









Trabalho apresentado ao Professor Victor, da disciplina de História da América da turma de 2º Período , turno da noite do curso de História.




Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Macaé
Macaé – 2011

SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO _________________________________________________ P 1

2 – INDICADORES GEOGRÁFICOS _____________________________________P2

3 – INDICADORES POLÍTICOS ________________________________________P 3

4 – INDICADORES SOCIAIS __________________________________________ P 4

5 – INDICADORES ECONÔMICOS _____________________________________P 4

6 – INDICADORES DEMOGRÁFICOS __________________________ ___P 4

7 – INDICADORES HISTÓRICOS DA GUATEMALA DE 1950 A PRESENTE DATA¬__ P 5

8 – INDICADORES CULTURAIS E RELIGIOSOS ______________________ P 7

9 – BIBLIOGRFIA __________________________________________________ P 9



















1 – INTRODUÇÃO
Esse trabalho tem por finalidade ampliar nossos conhecimentos com relação a um pequeno país, esquecido pela humanidade, de aparência pobre, porém que contem muitas riquezas, sendo elas naturais e culturais.
A Guatemala é um país com antecedentes indígenas.
A Guatemala, oficialmente República da Guatemala, é um país da América Central, limitado a oeste e a norte pelo México, a leste pelo Belize, pelo Golfo das Honduras e pelas Honduras e a sul por El Salvador e pelo Oceano Pacífico. Sua capital é a Cidade da Guatemala.






















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2 – INDICADORES GEOGRÁFICOS

A Guatemala é um país localizado na América Central.
Sua área total territorial corresponde há 108.890 km².
Com uma porcentagem de 0,4% de água.
Segundo pesquisas no ano de 2010 a população total do país correspondia a 14.700.00 pessoas, aproximadamente.
A capital do país é a cidade da Guatemala.
A Guatemala é o terceiro maior país da América Central. Limita-se ao Norte e a Oeste com o México, ao Sul com o oceano Pacífico e a Leste com Honduras, Belize e El Salvador. Assim como outros países centro-americanos, a Guatemala possui diversos lagos, cadeias de montanhas, que são prolongamento da Serra Madre mexicana, e grandes vulcões – alguns chegam a atingir mais de 4.000m de altitude e ainda estão ativos, como o Tajumulco, de 4.210m e o Tacaná, de 4.093m.
Ao Sul e a Leste as altitudes são menores. O Vale Motagua, na planície de El Petén, é um dos principais campos de fósseis de dinossauros. É também a região mais fértil do país e onde se concentram as principais atividades econômicas, com destaque para o cultivo do milho e a banana. Na região próxima ao Pacífico, as plantações de cana-de-açúcar e café são as mais importantes.
A temperatura é quente nas planícies e fria nas montanhas. No litoral do Pacífico, o clima é o tropical, e na costa caribenha os termômetros chegam a atingir 38 °C. Na floresta da planície de El Petén o clima é quente, e o grau de umidade varia de acordo com a época do ano.















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3 – INDICADORES POLÍTICOS

O Produto Interno Bruto (PIB) no ano de 2005 correspondia há U$$ 63,78.
A renda per capita era de U$$ 4,155.
A moeda oficial da República da Guatemala é Quetzal.
O código postal do país é ++502.
O código de internet é: gt
O website oficial do país é: WWW.guatemala.gob.gt
A língua oficial do país é o espanhol.
O método de governo adotado no país é a Republica Presidencialista.
Sua independência foi declarada no ano de 1821, ano que o recente país cortou todo vínculo político com a Espanha, país que até então dominavá-a.
Lema do país; “Livre, cresça fecundo”.
Os gentílicos são guatemalense , guatemalês e guatemalesco.
O parlamento da Guatemala, o Congresso da República, com 113 assentos, é eleito cada quatro anos, simultaneamente com as eleições presidenciais. O presidente atua como chefe de Estado e do governo. Em suas tarefas executivas é auxiliado por um gabinete de ministros que são designados pelo próprio presidente.

Em 1822, as províncias de Guatemala foram anexadas ao Império mexicano, anos mais tarde separaram-se e formaram as províncias unidas da América Central, a República da América Central, que se prolongou até 1839. Em 1840, a Guatemala ganha a sua independência.
O Século XX inicia-se com a United Fruit Company como empresa poderosa que movia o destino da política e da economia do país, esta situação estendia-se até meio do Século XX. Posteriormente chegaram os anos de tensão que resultou numa guerra civil, a época da insurgência norte americana na América Central, em que a Guatemala não foi alheia, a época dos esquadrões da morte, de organizações paramilitares que matavam todos aqueles cuja ideologia era de esquerda. A partir daí a guerra civil, uma guerra que durou 36 anos, até 1982. Nesta era negra, mais de 60,000 camponeses instalaram-se no México para fugir das execuções por parte do exército guatemalo, assim como de grupos paramilitares.

Em 1982 instaurou-se a democracia na Guatemala, sem bem que foi uma democracia com pés de barro, pelo problema da corrupção, dos interesses, da manipulação e fraude que vinha a acontecer nas anteriores eleições, em 1986 a democracia tinha chegado à Guatemala, mas também a instabilidade chegou à região. No anos 90, pouco a pouco a situação foi estabilizando, e a democracia sendo reconhecida, reconheceu-se a independência de Bilice, algo que não era muito popular.







Bandeira ofical e brasão das armas.
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4 – INDICADORES SOCIAIS

Segundo institutos de pesquisas no ano de 2010 o Índice de desenvolvimento Humano (IDH), correspondia há 0,560, ocupando a posição 116º, sendo considerado como médio em relação a outros países mundiais.
A expectativa de vida da população é de 70, 3 anos.
A taxa de mortalidade infantil chega há 30,1 mil por ano.
A Guatemala é considerado o segundo país mais pobre das Américas.
A taxa de analfabetismo é de 69,1% da população.



5 – INDICADORES ECONÔMICOS

A economia da Guatemala baseia-se predominantemente na agricultura. Um quarto do PIB, dois terços das exportações e metade da força de trabalho do país provém do campo.
Os principais produtos são:
café
açúcar
bananas
milho
O presidente Arzu (1996-2000) trabalhou para implementar um programa de abertura comercial e para modernizar a política do país. Em 1996 foi assinado o acordo de paz que pôs fim à guerra civil que durava há 36 anos.
A distribuição de riquezas do país é bastante desigual, com 46,3% da população abaixo da linha da pobreza (2010).




6 – INDICADORES DEMOGRÁFICOS

Os latinos (mestiços e ameríndios ocidentalizados) e brancos compõem cerca de 59,4% da população da Guatemala. Os ameríndios não assimilados, descendentes dos maias, constituem 40,6% da população.Também há descendentes de africanos, especialmente ao longo da costa caribenha, em especial os garifuna.
Embora a maior parte da população da Guatemala seja rural, a urbanização está em aceleração.
Embora a língua oficial seja o espanhol, ela não é universalmente compreendida entre a população indígena; ainda são faladas várias línguas maias, em especial em áreas rurais.
Os acordos de paz assinados em Dezembro de 1996 determinam a tradução de alguns documentos oficiais e de materiais de voto para várias línguas indígenas.






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7 – INDICADORES HISTÓRICOS DA GUATEMALA DE 1950 A PRESENTE DATA

O golpe de estado que abalou a Guatemala em 1954 foi uma operação denominada PBSUCESS organizada pela CIA para derrubar Jacobo Arbenz Guzmán, o presidente democraticamente eleito da Guatemala. O governo Arbenz introduziu uma série de reformas que a inteligência americana considerou como atribuídos aos comunistas e de influência soviética, como a apreensão e expropriação de terras não utilizadas que corporações privadas retiradas há muito tempo, e distribuição dessas terras para camponeses. Este foi o primeiro golpe de estado promovido pela CIA na América latina.
Isso fomentou o receio nos EUA de que a Guatemala se tornaria o que Allen Dulles chamou de "uma praia Soviética na América" (uma posição inimiga para a invasão). Esta situação criou um impacto na CIA e na administração Eisenhower durante a época do Macartismo. O Presidente Arbenz promulgou essencialmente uma reforma agrária que antagonizava a multinacional norte-americana United Fruit Company, com interesses oligarquicos e influências na Guatemala, através de "lobbyings" nos EUA.
A operação, que durou apenas a partir de finais de 1953-1954, foi planejada para armar e treinar para um "exército de libertação" assumir o país, com cerca de 400 rebeldes sob o comando de um oficial exilado do exército guatemalteco o coronel Carlos Castillo Armas com uma coordenação ardil do complexo diplomático, económico e propaganda em grande parte experimental. A invasão foi precedida de um plano desde 1951, chamado PBFORTUNE para financiar e fornecer armas e suprimentos para as forças opostas ao presidente. Após a invasão a Operação PBHISTORY, a fim de dedicar-se à recolha de documentos para incriminar o governo Arbenz de fantoche comunista.
Ao longo das próximas quatro décadas após a derrubada de Arbenz, a sucessão de governantes militares iria criar uma guerra de contra-insurgência, que desestabilizou a sociedade guatemalteca. A violência causou a morte e o desaparecimento de mais de 140.000 guatemaltecos, e alguns ativistas dos direitos humanos, coloca o número de mortes tão elevado como 250.000. Em etapas posteriores deste conflito a CIA tentou, com algum sucesso reduzir as violações dos direitos humanos e parou um golpe em 1993 e ajudou a restaurar o regime democrático.

Em 1954, o sucessor de Arévalo democraticamente eleito presidente da Guatemala, Jacobo Arbenz, foi deposto num golpe orquestrado pela CIA com apoio dos EUA. O coronel Carlos Castillo Armas foi instalado como presidente no mesmo ano e governou até que foi assassinado por um membro da sua guarda pessoal, em 1957. Substanciais evidências apontam para o papel da empresa americana United Fruit Company como fundamental neste golpe, uma vez que as reformas agrárias de Jacobo Arbenz estavam ameaçando os interesses da empresa, na Guatemala e tinha várias ligações diretas na Casa Branca e na CIA. Além disso, Arbenz era visto como comunista e pró-URSS pelos americanos.
Em 1958, após o assassinato de Armas, chegou ao poder o General Miguel Ydígoras Fuentes, mas a crise aumentou. A Guatemala obedeceu ao preceito dos EUA de romper relações com Cuba e, em seguida, autorizou o treinamento de 5.000 cubanos anticastristas no país, igualmente forneceu pistas de aterrisagem na região de Petén para no que se transformou mais tarde na fracassada invasão da Baía dos Porcos em 1961. Em troca dessa ação, a Guatemala teve suas dívidas, contraídas por Armas em 1954, perdoadas e um aumento na quota açucareira do país.
Em 1962, houve enormes manifestações de estudantes e trabalhadores, além dos grupos revolucionários que começaram uma guerrilha. O governo Ydigoras seria afastado em 1963, quando a Força Aérea atacou várias bases militares. O golpe foi chefiado por seu ministro da Defesa, o coronel Enrique Peralta Azurdia.



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Em 1966, Julio César Méndez Montenegro foi eleito presidente da Guatemala sob o lema "Abertura Democrática". Foi durante esse tempo que organizações paramilitares de direita, como o "Mão Branca" e o Exército Secreto Anticomunista, foram formados. Essas organizações foram os precursores do infame "Esquadrão da Morte". Os conselheiros militares das Forças Especiais do Exército dos Estados Unidos (Boinas Verdes) foram enviados para a Guatemala para treinar tropas e ajudar a transformar o seu exército em uma força moderna de contra-insurgência, que eventualmente tornou o mais sofisticado da América Central.
Antes da saída do governo Mendez, os militares ganharam influência e a separação social se aprofundou. O país caiu em anarquia e a violência aumentou.
A década de 1970 viu o nascimento de duas novas organizações guerrilheiras: o Exército de Guerrilha dos Pobres (EGP) e a Organização do Povo em Armas (ORPA), que começou e intensificou até o final dos anos setenta, os ataques de guerrilha que incluíram guerrilha urbana e rural, principalmente contra os militares e alguns dos apoiantes civis do exército.
Em 1979, o presidente americano, Jimmy Carter, ordenou uma proibição de todas as ajudas militares para o Exército da Guatemala, devido à generalizada e sistemática violação dos direitos humanos.
Entre 1979 e 1982, o estado de terrorismo foi patrocinado por ambos os lados: governo regular e insurgentes, aumentaram devido ao fato das zonas urbanas e as comunidades indígenas estarem plenamente envolvidas na revolta.
Em 1980, um grupo de Povos Indígenas Quiché tomou a Embaixada da Espanha para protestar contra massacres do exército no campo. O governo guatemalteco lançou um ataque que matou quase todos no interior, como resultado de um incêndio que consumiu o edifício. O embaixador espanhol, que sobreviveu ao incêndio, alegou que a polícia guatemalteca intencionalmente matou quase todos no interior e o conjunto do incêndio foi apagar os traços de seus atos. Como resultado deste incidente, o governo da Espanha rompeu relações diplomáticas com a Guatemala. Este governo foi derrubado em 1982 e o General Efraín Ríos Montt foi nomeado presidente da junta militar, continuando a sangrenta campanha de tortura, desaparecimentos, e "terra queimada" durante a guerra. O país se tornou um Estado pária internacional. Ríos Montt foi derrubado pelo general Óscar Humberto Mejía Victores, que apelou para uma eleição de uma assembléia constituinte nacional, que levou a uma eleição livre em 1986, que foi ganha por Vinicio Cerezo Arévalo, o candidato do Partido da Democracia Cristã.
Em 1982, os quatro grupos guerrilheiros, EGP, ORPA, FAR e TPG, fundiram e formaram a URNG, influenciados pela guerrilha salvadorenha FMLN, pela FSLN da Nicarágua e pelo Governo de Cuba, a fim de se tornarem mais fortes. Como resultado, o Exército aumentou táticas de "terra queimada" no campo, mais de 45.000 guatemaltecos fugiram do outro lado da fronteira para o México.
Em Maio de 1988 uma tentativa de golpe foi frustrada. Os insurgentes, nessa altura, tinham mudado o seu plano de ação. Agora, em vez de tentar obter poder, pretendem forçar o governo a negociar. Mas Cerezo foi obrigado a obedecer ao exército e negou-se a qualquer diálogo com os insurgentes. O que fez com que seu partido fosse derrotado nas eleições presidenciais por Jorge Serrano Elías. Serrano tentou modernizar o Estado e desmantelar as reduzidas porções do exército mantidas pelos EUA. No início dos anos 90, o país estava mais calmo, se realizaram eleições limpas, foi proposto uma nova política externa e uma nova ordem institucional.







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A Guerra Civil da Guatemala, terminou em 1996 com um acordo de paz entre a guerrilha e o governo, negociado pela Organização das Nações Unidas através da intensa mediação por nações como a Noruega e Espanha. Ambos os lados fizeram grandes concessões. Os guerrilheiros desarmados receberam terras para trabalhar. Segundo a ONU, que patrocinou a Comissão da Verdade ("Comissão para a Clarificação da História"), as forças governamentais e paramilitares patrocinados pelo Estado foram responsáveis por mais de 93% das violações dos direitos humanos durante a guerra. Durante os primeiros 10 anos, a vítimas do terror patrocinado pelo Estado foram principalmente estudantes, trabalhadores, profissionais e oposição, mas nos últimos anos foram maioritariamente milhares de agricultores maias e não-combatentes. Mais de 450 aldeias maias foram destruídas e mais de 1 milhão de pessoas se tornaram refugiados internos e externos. Em certas áreas, tais como Baja Verapaz, a Comissão da Verdade considerou que governo guatemalteco promoveu uma política de genocídio contra determinados grupos étnicos durante a Guerra Civil.
Em 1999, o presidente americano Bill Clinton afirmou que os Estados Unidos estavam errados ao ter prestado apoio às forças militares guatemaltecas que participaram dos assassinatos a civis.


8 – INDICADORES CULTURAIS E RELIGIOSOS

A Guatemala é um país que presa pela valorização da cultura.
Em 1950 foi criado o Museu Nacional de História Natural, exatamente no dia 4 de Julho. Com finalidade de conservação ecológica. Nesse museu podem-se encontrar diversas raridades naturais da Guatemala.
No ano de 1952 foram inaugurados mais dois museus. Museu Julio Cesar de La Roca e o Museu Rojasianthe Superba, ambos voltados para a área da cultura e das fascinantes obras da natureza, como animais e árvores históricas.
Entre as décadas de 50 e 90 foram inaugurados centenas de museus, preservando a cultura e a diversidade natural do país.

A Cultura da Guatemala foi fortemente influenciada pela civilização Maia e pelos colonos espanhóis do século XVI. A influência indígena é também hoje um dos tesouros da região.
É um país onde podemos encontrar bibliotecas e museus, a maioria deles localiza-se na Cidade da Guatemala, onde podemos também encontrar a Biblioteca Nacional e um interessante Museu Arqueológico. Além disso, a cidade conta com um grande número de museus privados.
A literatura e a música também se destacam neste país. Na musica destaca-se a música Garifuna, uma música tropical com vários estilos, muitos dos quais resultantes da fusão entre a música européia e a música indígena.
A maior parte da população da Guatemala é descendente de nativos, alguns miscigenados com espanhóis. As representações artísticas levam em consideração esses fatores, os quadros retratam a cultura do povo guatemalteco, como danças, e hábitos como o plantio de milho.
Na culinária cotidiana da Guatemala o milho se mostra muito presente: Tortilhas, Tamalintas, Pishtones, Tacos, Enchiladas, Chuchitos, entre outros pratos têm o milho como ingrediente principal, em espanhol o milho é chamado “el maíz”, o grão Maia. Há grande variedade de feijões, pimentas e muitos outros pratos de ascendência cultural Maia. Dentre os pratos mais populares podemos listar;
Accras (bolinhos fritos de bacalhau);
Boudin (salsicha de porco muito temperada);
Carbes farcis (caranguejo da terra recheados);
Blaff (guisado de peixe com muitas especiarias);


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As sobremesas não perdem no sabor, dentre elas destacamos o arroz com leite, caldo de frutas de cajá e rosa da Jamaica, que inclusive traz benefícios para o corpo, facilitando a digestão.
Na música, um ritmo atualmente muito popular entre as população jovem guatemalteca é o reggaeton, um ritmo quente, cheio de batidas e que muitas vezes fala de amor.
Como cantores desses ritmos na Guatemala podemos citar: Dylan & Lenny e Wisin & Yandel.















































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9 – BIBLIOGRAFIA

http://pt.wikipedia.org/wiki/Guatemala

http://guatemala.costasur.com/pt/geografia-historia.html

http://www.museoscentroamericanos.net/guatemala_museos/guatemala_historia.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Golpe_de_Estado_na_Guatemala_em_1954

http://pqgustavo.blogspot.com/2010/10/cultura-e-historia-da-guatemala.html























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