terça-feira, 17 de agosto de 2010

Politereftalato de etileno, soluções simples ao alcance de todos.

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Macaé





Grupo de pesquisa:
Bruno – História
Patrícia – História.
Lorena – História.
Patrícia – Pedagogia.
Adriana - Pedagogia.
Maíra - Pedagogia.






Projeto de Pesquisa Científica.
Título: Politereftalato de etileno, soluções simples ao alcance de todos.
Matéria: Metodologia Cientifica e pesquisa em Educação.
Professora: Sônia.








Macaé/RJ
Junho de 2010.




Resumo
Este projeto de pesquisa apresenta um estudo referente a necessidade e as possibilidades de incremento na reciclagem, reutilização e reaproveitamento do Politereftalato de Etileno, material que compõe as conhecidas garrafas PET.



Justificativa
Segundo a ADIPET (Associação Brasileira da Indústria do PET). Somente 55% das garrafas PETs são recicladas. A estimativa é que a garrafa leve cerca de 500 anos para ser absorvida pelo meio ambiente. Segundo a própria ADIPET para a reciclagem de uma garrafa só é consumida 3% da energia necessária para se fabricar uma nova. E segundo a COMLURB (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) do Rio de Janeiro. As garrafas são responsáveis por 1,4% do total de lixo recolhido na cidade.

Objetivo
Aprimorar o processo de coleta, aumentando a quantidade de embalagens reaproveitadas e diminuindo o espaço necessário para depósito de lixo nas cidades.

Relevância
Em primeiro plano o projeto de pesquisa aqui exposto, tem a fundamental importância de melhorar o reaproveitamento das garrafas PET. Os atuais níveis de reaproveitamento e reciclagem deste produto esta em torno de 55% do material produzido pela indústria brasileira. Índice que não é tão insignificante quando comparado com outros materiais recicláveis. Como o vidro quem tem índice de 47%, o papelão de 43%, embalagens longa vida 26%, metal e aço 46%. O índice de reciclagem de garrafas PET só é superado pelo alumínio que reclica 96% do que produz. Estes índices foram fornecidos pela ABRAE (Associação Brasileira de Reciclagem).
Estes índices ruins colaboram para uma não formação cultural de reciclagem na sociedade. O que pode, em um futuro de curto prazo, colaborar para a piora dos índices de reciclagem do nosso objeto de pesquisa. Esta preocupação se torna ainda mais importante quando estabelecemos que a falta de cultura de reciclagem, tanto na sociedade, quanto na indústria responsável pela produção e do sistema responsável pela reutilização, ocasionaram uma significativa piora do padrão de vida da sociedade.
A melhora dos níveis de aproveitamento das garrafas PET implica também, na elevação dos níveis de empregabilidade, pois incrementando o ciclo de reciclagem do produto, necessariamente teremos um aumento na demanda por mão de obra, o que tira da fila de desemprego um número proporcional de profissionais a medida que a coleta, processamento, transformação e recolocação no mercado do produto aumenta.
Outro fator importante que será diretamente afetado é a redução do consumo de energia na indústria. Pois somente a fração de 3% da energia necessária para produzir uma garrafa nova é utilizada para reciclar uma garrafa usada. Considerando-se que a produção anual de garrafas PET no Brasil esta em torno de 2 bilhões de unidades por ano. Temos então uma quantidade expressiva de economia de recursos naturais.
Podemos destacar também, que, com a devida formação e orientação de novos agentes de propagação da cultura de reciclagem, podemos incentivar projetos acadêmicos ou industriais, que visam desenvolver novas tecnologias necessárias para o constante desenvolvimento de técnicas operacionais de reaproveitamento e reciclagem.

Publico Alvo:
Empresários, consumidores e estudantes.

Cronograma
Visita aos centros de reciclagem, debates com o comunidade e meios de comunicação e promoção junto a comunidade acadêmica de projetos de reciclagem.

Base Teórica
As fibras das garrafas PETs são de alta versatilidade, podendo ser utilizadas em diversos segmentos da industria, comércio e nas residências.

Avaliação:
Projeção de resultados. Mudança de hábitos de consumo e produção.

Referências Bibliográficas
Sites, revistas e livros consultados.
ABRAE (Associação Brasileira de Reciclagem).
ABIPET, Associação Brasileira da Indústria do PET.
REIS, Martha. Perigo: lixo tecnológico. Nova Escola. Abril: São Paulo.

Anexos:
(avaliar necessidade )

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