sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A Reorganização do trabalho pedagógico

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Macaé
Graduação em História





Bruno Botelho Horta
Quarto Período





A Reorganização do trabalho pedagógico
- A Escola pode ser um espaço inclusivo?
- Currículo e adaptações curriculares: Do que estamos falando?
De: Rosita Edier Carvalho
Matéria: Educação Inclusiva
Professor: Francisco










A autora inicia afirmando que a escola tem assumido funções cada vez mais complexas e que para uma verdadeira transformação as ações comunicativas devem ser o foco das relações escolares.
Buscando a resposta para a pergunta do capitulo algumas análises e críticas são levantadas. Primeiro a respeito do projeto político pedagógico da escola. Onde, geralmente, apenas um pequeno grupo da escola participa da elaboração sem maiores interações com todos os setores que formam a proposta de uma escola moderna. E ainda as relações de poder que ocorrem dentro da escola e as intencionalidades da educação. Isto é, onde o projeto político pedagógico pretende chegar.
Na intencionalidade educativa e político pedagógica é proposto que alunos e professores discutam o que é a escola e qual o seu sentido e seu significado.
Uma análise realizada em projetos pedagógicos é possível notar a tendência a manter modelos de características comportamentalistas ou racionalistas que prendem o desenvolvimento escolar a raízes tradicionalistas.
A escola excludente é trada no capítulo “Resultados do Ensino”. Esta escola excludente que se maquia sob o aspecto funcionalista, privilegiando e valorizando o aluno que se enquadra as exigências de demonstração de aprendizagem somente através de notas e conceitos. Os alunos que possuem outros recursos para demonstrar aprendizagem se tornam excluídos dentro da própria sala de aula.
Assim como os currículos que são elaborados para sem utilizados apenas por esses alunos “normais”, pois são eles que “conseguem” aproveitar esse conteúdo, restando aos demais a exclusão.
As atividades de aprendizagem devem andar em conjunto com as atividades de ensino. O aluno de vê ser estimulado a tomar decisões, ter um papel ativo e desenvolver a cultura do pensamento em sala de aula.
A escola pode ser um espaço inclusivo sim, mas se, ao começar pela sua arquitetura e planejamento físico adaptado a todas as necessidades e se as políticas públicas integrarem uma articulação com a sociedade para exercer o pleno direito a educação.
A educação inclusiva não atinge apenas aos alunos portadores de algum tipo de necessidade especial. Deve atingir a todo o alunato e promover a inclusão de todo o sistema e não apenas a escola. Deve incluir as famílias e escola e a sociedade, para que estas

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